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Por Danilio Oliveira
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançaram, recentemente, um estudo que mapeia as experiências internacionais e fornece subsídios para a descarbonização da indústria brasileira.
O levantamento examinou estratégias adotadas pela União Europeia, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, com foco nos setores mais intensivos em energia, como aço, cimento, vidro, alumínio, papel, celulose e química.
O lançamento ocorreu durante a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, semana passada, onde um dos principais temas das negociações foi o financiamento climático global para apoiar países em desenvolvimento na implementação de ações climáticas.
As técnicas e técnicos industriais terão papel importante para que a indústria brasileira consiga implementar processos de descarbonização, contribuindo de diversas maneiras para a implementação de práticas mais sustentáveis e eficientes. Dentre as profissões que mais estarão envolvidas, destacam-se os técnicos em Meio Ambiente, Biocombustíveis, Reciclagem, Sistema de Energia Solar Fotovoltaica e sistemas de Energia Renovável.
Um exemplo é a otimização de processos produtivos, onde os técnicos poderão identificar e implementar melhorias para reduzir o consumo de energia, o que inclui a atualização de equipamentos e processos com maior eficiência energética e a adoção de tecnologias mais limpas.
Nos processos industriais, o calor desperdiçado pode ser reutilizado. Os técnicos têm capacidade para projetar e implantar sistemas de recuperação de calor reduzindo a necessidade de fontes externas de energia. Outras atribuições da categoria são a automação de processos e o uso de sistemas de monitoramento em tempo real que permitem o controle preciso do uso de energia e recursos, ajudando a minimizar desperdícios e otimizar o desempenho.
Os técnicos também podem auxiliar na integração de fontes renováveis de energia como solar, eólica ou biomassa, nas operações industriais, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e as emissões de carbono.
Estas são algumas das contribuições que os profissionais representados pelo Conselhor Regional dos Técnicos Industriais (CRT-01) podem desenvolver para construir um mundo mais limpo para as próximas gerações. O CRT-01 apoia toda e qualquer iniciativa que visa melhorar as emissões de Carbono, principal responsável pelo aquecimento global.
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Por Danilio Oliveira
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançaram, recentemente, um estudo que mapeia as experiências internacionais e fornece subsídios para a descarbonização da indústria brasileira.
O levantamento examinou estratégias adotadas pela União Europeia, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, com foco nos setores mais intensivos em energia, como aço, cimento, vidro, alumínio, papel, celulose e química.
O lançamento ocorreu durante a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, semana passada, onde um dos principais temas das negociações foi o financiamento climático global para apoiar países em desenvolvimento na implementação de ações climáticas.
As técnicas e técnicos industriais terão papel importante para que a indústria brasileira consiga implementar processos de descarbonização, contribuindo de diversas maneiras para a implementação de práticas mais sustentáveis e eficientes. Dentre as profissões que mais estarão envolvidas, destacam-se os técnicos em Meio Ambiente, Biocombustíveis, Reciclagem, Sistema de Energia Solar Fotovoltaica e sistemas de Energia Renovável.
Um exemplo é a otimização de processos produtivos, onde os técnicos poderão identificar e implementar melhorias para reduzir o consumo de energia, o que inclui a atualização de equipamentos e processos com maior eficiência energética e a adoção de tecnologias mais limpas.
Nos processos industriais, o calor desperdiçado pode ser reutilizado. Os técnicos têm capacidade para projetar e implantar sistemas de recuperação de calor reduzindo a necessidade de fontes externas de energia. Outras atribuições da categoria são a automação de processos e o uso de sistemas de monitoramento em tempo real que permitem o controle preciso do uso de energia e recursos, ajudando a minimizar desperdícios e otimizar o desempenho.
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